28/05/2025 – 31/05/2025 - 08:00 - 21:00 GMT-3
CEHUS - Pelotas - Rio Grande do Sul - Brasil
Presencial e com transmissão online
O Sempias de 2025 contempla o tema do Projeto “Tecnologias Antigas e Atuais em Culturas Tradicionais Ibero-Americanas: Sustentabilidade de Paisagens Históricas da Produção”, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, Brasil) no Edital MCTI/CNPQ No 16/2024. Desse modo, pretende reunir pesquisadores e interessados de todas as áreas do conhecimento para discutir os efeitos das tecnologias no Patrimônio Cultural, bem como debater os patrimônios enquanto vestígios e testemunhas de tecnologias que foram suplantadas ou modificadas ao longo do tempo, em especial, em comunidades que mantém aspectos de suas tradições sob formas contemporâneas, adaptadas ao seu modo de vida.
Consequentemente, a proposta do evento busca observar tais fenômenos sob três formas de tecnologias: tecnologias nativas, adaptadas, alternativas e alternativas inovadoras, entendidas como Tecnologias Intermediárias ou, utilizando as palavras do teórico da década de 1970, Ernest Schumacher, “tecnologias com fisionomia humana”. Do nosso ponto de vista, tais tecnologias são aquelas que se expressam na escala da pessoa, das comunidades, do que é local. São, pelo nosso entendimento, as tecnologias dos modos de vida sustentáveis. E os objetos dos museus ou dos usos cotidianos, são as evidências de que tais tecnologias existem.
Portanto, o que este Seminário se propõe a ser é um encontro para discutir, em forma e conteúdo, nos objetos e na sua criação, na vontade e na inventividade, no uso e no reuso, uma ideia de produção adequada, criativa, menos macro, mais local e que responda por ambientes, serviços e relações entre as pessoas e o seu ambiente que possam ser mais leves, compassivas e inspiradoras.
08:00 - 09:00 | CEHUS SALA 42
Professora titular e reitora associada de Engajamento Social e Acesso na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Hamad bin Khalifa, Catar. Especialista em comunicação multimodal e multissensorial. É membro do TransMedia Research Group, da Associação Europeia de Estudos em Tradução de Ecrãs (ESIST) e da Rede Europeia para o Turismo.
14:00 - 16:00 | CEHUS SALA 39
16:30 - 18:30 | CEHUS | Auditório
Adriane Lobo (Extensionista Rural)
Médica veterinária, extensionista aposentada do escritório da Emater no município de Morro Redondo/RS.
Gustavo Laborde García (UDELAR – UY)
Profesor de la Universidad de la República/ Escuela de Nutrición / Departamento de Nutrición Poblacional / Uruguay. Posdoctorados nEspaña
y América en la cocina de Ignacio Domenech (1874-1956). Gastrodiplomacia e identidades nacionales en el proyecto hispanoamericanista.
Professor do quadro permanente na categoria de Titular do Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos da Universidade Federal de Pelotas – UFPel; possui pós-
doutoramento na Universidade de Coimbra/Portugal na área de patrimônios alimentares: culturas e identidades; atua nos
Cursos de graduação em Química de Alimentos, Tecnologia de Alimentos e Gastronomia e, no programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos. Responsável pelo Laboratório de Inovação em Bebidas – LIBER. Pesquisador vinculado ao GP de Tecnologia de Bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Membro do DIAITA – Patrimônio alimentar da Lusofonia. Doutor em Ciências agrárias no Programa de Pós-graduação em Agronomia pela UFPel, Pós-doutor pelo PGCTA/UFPel, na área de vitivinicultura, mestre em Agronomia pela UFPel e Engenheiro Agrônomo pela UFPel.
Mediadora: Luciane Castro Neves Costa
Doutora em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Mestre em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul e Bacharel em Turismo pela Universidade Federal de Pelotas. Membro do Colegiado Setorial de Memória e Patrimônio do Rio Grande do Sul, nas gestões de 2022-2024 e 2024-2026. Pesquisa principalmente os seguintes temas: turismo; patrimônio cultural; paisagem cultural, patrimônio imaterial; patrimonialização de referentes culturais alimentares; olivicultura; olivoturismo. Sommelier em azeites de oliva, pela Universidad de la República de Uruguay (UDELAR) (2023). Atualmente realiza pós-doutorado no Programa de Pós- Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS).
19:00 | CEHUS | Auditório
Davide Delfino
Arqueólogo do Ministério do Património Cultural, Atividades e Turismo (Direção Regional dos Museus de Molise) desde 2017, professor convidado da Cátedra UNESCO de Humanidades e Gestão Integrada da Paisagem Cultural do Instituto Politécnico de Tomar, membro do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra e secretário da Comissão Científica da UISPP/IUSPP “Idades dos Metais na Europa e no Mediterrâneo”. Itália. Direttore del Museo Archeologico Nazionale di Campobasso e del Museo di Palazzo Pistilli.
10:30 - 12:30 | Mesa-redonda
Doutor em História da Arte e Pesquisador Emérito da ETSA da Universidade de Sevilha. Leciona no Mestrado em Arquitetura e Património nas universidades de Sevilha e Huelva. Coordenou e coordena numerosos projetos de investigação. Espanha.
Professora titular do Departamento de História da Universidade de Évora e membro do Centro de Investigação CIDEHUS/UE. Responsável EMM TPTI-Techniques, patrimoines, territoires de l’industrie. Membro do: conselho consultivo da Fundação Museu Nacional Ferroviário. Membro da: International Railways History Association (IRHA). Portugal.
É coordenadora do Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu- Mestrado Profissional em História e, docente e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Educação, ambos na Universidade de Caxias do Sul. Participa dos grupos de pesquisa da Universidade de Padova, Itália e, Scuola Universitaria Professionale della Svizzera Italiana (SUPSI). University of Applied Sciences and Arts of Southern Switzerland. Brasil.
Mediadora: Kátia Helena Rodrigues Dias
Doutora e Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPel, com estágio doutoral na Universidade de Buenos Aires (2017). Graduada em Artes Visuais (2009) pela UFPel. Atualmente, sou fotógrafa e Coordenadora da Fototeca Memória da UFPel, atuando nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
14:00 - 16:00 | CEHUS SALA 39
16:30 - 18:30 | CEHUS | Anfiteatro 1
Professora Titular e Docente efetiva do Programa dee Pós-Graduação em Computação da Universidade Federal do Rio Grande. Coordenadora do Laboratório de Simulação Social e Ambiental – LAMSA e Lider do Grupo de Pesquisa em Simulação Social e Ambiental – Certificado CNPq.
Cátia Machado (FURG)
Professora Titular e Docente efetiva no Programa de Pós-Graduação em Ambientometria da Universidade Federal do Rio Grande atuando
na linha de pesquisa Computação Científica e Modelagem Física, Matemática e Estatística.
Professor Titular e Docente efetivo do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural e do PPG em Geografia da
Universidade Federal de Pelotas. Coordenador do Laboratório de Estudos Urbanos e Regionais (Leur/ICH/UFPel)
Professora Titular e Docente efetiva do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas. Coordenadora do Grupo de Estudos Fábrica de Memórias e Líder do Grupo de Pesquisa Intercâmbios no patrimônio cultural: heranças, acervos e visualidades.
Mediador: Ubirajara Buddin Cruz
Pesquisador do Projeto de Pesquisa Tecnologia Antiga e Atuais em Culturas Tradicionais Ibero-Americanas: Sustentabilidade em Paisagens Históricas da Produção (PPGMP/UFPEL) Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPel, especialista em Sistemas de Informação e graduado em Biblioteconomia. Bibliotecário com atuação em patrimônio, fotografia e automação de bibliotecas. Trabalha na Biblioteca Campus Capão do Leão da UFPel e participa de projetos de pesquisa e extensão. Foi revisor da revista Expressa Extensão (2014-2024).
Doctora en Historia, investigadora del CONICET-CIS/IDES-UNTREF. Docente en la Universidad Nacional de Luján y en la Universidad Católica de Argentina. Se ha especializado en el estudio de inmigración, empresas, trabajo y religión en la Argentina contemporánea.
10:30 - 12:30 | Mesa-redonda
Vânia Carvalho
Diretora do Museu de Leiria – Convento de Santo Agostinho | Centro de Diálogo Intercultural de Leiria | Centro de Interpretação do Abrigo
do Lagar Velho. Portugal. Sara Luísa Pedrosa Marques da Cruz Investigadora e Membro da equipe do Museu de Leiria, no Centro de Diálogo Intercultural de Leiria e no Centro de Interpretação do Abrigo do Lagar Velho do Município de Leiria.
Sara Luísa Pedrosa Marques da Cruz
Investigadora e Membro da equipe do Museu de Leiria, no Centro de Diálogo Intercultural de Leiria e no Centro de Interpretação do Abrigo do Lagar Velho do Município de Leiria.
Investigadora Independiente CONICET Prof. en Historia (Instituto del Profesorado Ciudad de Mercedes) Lic. en Historia (Universidad Nacional de Luján) Dra. en Historia (Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires). Argentina.
Educadora Museal, formada em Ciências Biológicas, mestre em Geologia e doutora em Museologia e Patrimônio. Atualmente, é coordenadora de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins e integra o corpo docente do Programa de Pós-graduação em Divulgação e Popularização da Ciência (COC-Fiocruz/MAST/UFRJ/CECIERJ/JBRJ). Já atuou como consultora da UNESCO, para o Projeto Museu Nacional Vive, e da Fundação Araporã, para o Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara.
Mediadora: Olívia Silva Nery (UFRGS)
Professora Adjunta da UFRGS, docente no Programa de Pós – Graduação em Museologia e Patrimônio (PPGMusPa). Doutora em História pela PUCRS, com doutorado sanduíche na Universidade Autónoma de Lisboa. Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPel e Bacharela em História pela FURG. Coordenadora do Projeto Caminho Fabril e pesquisadora no Grupo de Pesquisa SÉPIA. Membro da diretoria do TICCIH- Brasil (2024-2027) e do GT Mundos do Trabalho da ANPUH-RS (2024-2026). Pesquisa Patrimônio Cultural, Memória Social, Museus, Acervos e Patrimônio Industrial.
14:00 - 16:00 | CEHUS SALA 39
16:30 - 18:30 | CEHUS | Auditório
Davide Delfino (Divisione dei Musei- MINC Itália)
Direttore del Museo Archeologico Nazionale di Campobasso e del Museo di Palazzo Pistilli
André Luís Ramos Soares (UFSM)
Docente efetivo do Programa de Pós-graduação em História e do PPG em Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Santa Maria. Coordenador do Laboratório de Arqueologia, Sociedades e Culturas das Américas – LASCA, UFSM. Titular da cátedra UNESCO-UFSM de Humanidades: Fronteiras e Migrações.
João Fernando Igansi Nunes (UFPel)
Docente efetivo do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas. Pós-Doutorado (Professor Visitante CAPES PRINT/UFPEL) no Departamento de Economia Geral, Universidade de Cádiz, Espanha
Mediador: Alan Dutra de Melo
Professor da Universidade do Pampa (Unipampa) e docente efetivo do PPG em Memória Social e Patrimônio Cultural.
19:30 | CEHUS | Auditório
Gustavo Laborde García es antropólogo social y profesor adjunto en la Escuela de Nutrición de la Universidad de la República (UDELAR), Uruguay. Obtuvo su doctorado en Antropología Social por la Universitat de Barcelona. Su investigación se centra en la cultura alimentaria y la identidad nacional. Coordina proyectos en el Núcleo Interdisciplinario de Alimentación y Bienestar. Integra el Sistema Nacional de Investigadores del Uruguay. También participa en medios como divulgador cultural y gastronómico.
10:00 - 12:00 | Visita técnica
Mediação de Profa. Joseane Almeida
O Porto de Pelotas é um porto fluvial situado na margem esquerda do Canal São Gonçalo, que conecta as lagoas Mirim e dos Patos. Administrado pela
Superintendência dos Portos do Rio Grande do Sul, e, atualmente, movimenta principalmente toras de madeira, clínquer e soja. Parte do Porto foi uma zona fabril importante que aos poucos foi sendo desativada. Uma área grande permite atividades artísticas e culturais que se foram combinando com a presença de unidades acadêmicas da UFPel. É uma área de intenso patrimônio industrial, de muitas tipologias. A visita mediada oferece aos que já conhecem ou não, pontos de vista interessantíssimos e pequenas revelações de uma zona histórica permeada de histórias.
Data e Carga horária: 31/05/2024 – 02 horas
Local: Ponto de encontro – Praça da Alfândega/ Porto Pelotas
08:00 às 12:30 – Auditório
Ministrantes: Kátia Helena Rodrigues Dias, Ubirajara Buddin Cruz , Rayza Roveda Ataides
Nesta segunda edição, a oficina convida os participantes a caminharem entre luz e sombra, teoria e prática, capturando com o olhar aquilo que muitas vezes passa despercebido: a poesia silenciosa do patrimônio industrial de Pelotas.
Com a câmera do celular como aliada e a sensibilidade como guia, a proposta é mergulhar nos elementos da linguagem fotográfica e da composição, revelando — em cada clique — histórias, texturas e memórias escondidas nas paisagens da cidade.
A parte prática acontecerá na região do Porto de Pelotas, um lugar repleto de história, significado e riqueza visual — ideal para exercitar o olhar fotográfico e explorar narrativas visuais por meio da imagem. É nesse cenário que os olhares se encontrarão, transformando memória em imagem.
Na primeira edição, os registros resultaram na publicação de um catálogo repleto de beleza e sentimento. Agora, novos olhares se somarão à caminhada, compondo um novo catálogo e dando continuidade a esse gesto coletivo de preservar, com arte e afeto, a identidade da cidade.
Número de vagas disponíveis: 10
Data: 31/05/2025
Horário: – Das 08h às 10h parte teórica
– Das 10h às 12h30: parte prática
Local: CEHUS (R. Cel. Alberto Rosa, 117 – Centro, Pelotas), das 08h às 10h. Em seguida, será realizado um passeio fotográfico pelo Porto de Pelotas.
A cultura da oliveira e do azeite transcende a simples produção de alimentos. Ao longo dos séculos, ela se tornou um elemento central em diversas áreas da vida humana, influenciando crenças religiosas, lendas, manifestações artísticas e culturais, modalidades esportivas, atividades econômicas, usos medicinais e práticas culinárias. A oliveira e o azeite desempenham um papel fundamental na história e na identidade de diferentes povos e civilizações. Nesta oficina, a experiência do saborear o azeite feito na região é acompanhada do valor agregado da história deste alimento que contém muito conhecimento e tecnologia em sua produção.
Data e Carga horária: 28/05/2025 – 02 horas
Horário: 14h – 16h
Local: Mini-auditório 1/ CEHUS
Ministrante: Alcides Gomes Neto
A Campanha Gaúcha, região vinícola do Rio Grande do Sul, estende-se entre os paralelos 29º e 32º Sul, abrangendo áreas de fronteira com a Argentina e o Uruguai. A região, tradicionalmente pecuária, tem se destacado pela produção de vinhos e espumantes, favorecida por um clima subtropical com verões quentes e baixa pluviosidade, características que propiciam a maturação ideal das uvas. Em 2020, a Campanha Gaúcha obteve a Indicação Geográfica (IG) na modalidade de Indicação de Procedência (IP), um reconhecimento que valoriza a qualidade e a tipicidade de
seus vinhos e espumantes. Nesta oficina, serão apresentados e experimentados vários tipos de vinhos da região, que permitirão aos oficineiros observar as qualidades dominantes e o potencial do vinho do sul, bem como as tecnologias que envolvem o seu aprimoramento.
Data e Carga horária: 29/05/2025 – 02 horas
Horário: 14h – 16h
Local: Mini-auditório 1/ CEHUS
Ministrantes: Mariana Heineck – OTROPORTO/ Beija-Flor natural Arte
Ernesto Martinez e Martha Rediess – Sagres
“O projeto Recicle é uma ação idealizada pela empresa Sagres e focada nos conceitos de upcycling e economia circular. Através da destinação dos uniformes, EPIs e cordas portuárias – que seriam encaminhados ao descarte – para grupos de costureiras e artesãs locais e também aos alunos do CCMar-FURG (uniformes em boas condições de uso), a empresa criou uma nova vida útil através do uso criativo e do reaproveitamento dos itens. Evitar o desperdício e incentivar atitudes sustentáveis são também o norte condutor desta ideia.” (Fonte: https://otroporto.com.br/projetos/recicle)
Data e Carga horária: 29/05/2025 – 02 horas
Horário: 14h – 16h
Local: OTROPORTO – Indústria Criativa
Ministrante: Wagner Halmenschlager
As cadeias agroalimentares curtas oferecem uma alternativa promissora para o sistema agroalimentar, promovendo uma conexão mais estreita entre produtores e consumidores. Ao valorizar a procedência e a identidade dos produtos, essas cadeias incentivam a produção local e sustentável, fortalecendo a economia e a cultura das comunidades. A redução do número de intermediários garante preços justos para produtores e consumidores, além de diminuir o impacto ambiental do transporte de alimentos. As cadeias curtas representam um modelo inovador que pode transformar a forma como nos relacionamos com a alimentação. Esta oficina oferece, além do conhecimento e experimentação, uma excelente reflexão sobre as opções que facilmente podem contribuir para a saúde das populações.
Data e Carga horária: 30/05/2025 – 02 horas
Local: Mini-auditório 1/ CEHUS
Horário: 14h – 16h
AINDA HÁ VAGAS CLIQUE AQUI
São três objetos que ilustram as tecnologias observadas no SemPIAS deste ano. Cada objeto exemplifica um eixo. Junto aos objetos há os vídeos que
ilustram como foram confeccionados e entrevistas com os produtores. O catálogo virtual contém outras informações sobre o local do objetos e seu autor.
Data: 28/05 a 31/05/ 2025
Local: Hall CEHUS/UFPEL
Edição e divulgação de trechos de entrevistas autorizadas que remetem aos conteúdos do evento, realizadas nas diferentes pesquisas associadas à
temática. Além da divulgação de dados, a atividade objetiva contribuir para que o público que participe do evento qualifique seu entendimento das tecnologias intermediárias através das experiências relatadas.
Data: de 15/4 a 15/5/ 2025
Local: Youtube Fábrica de Memórias
Equipe desenvolvedora:
Francisca Ferreira Michelon, João Fernando Igansi Nunes e Alan Dutra de Melo (coordenadores)
Amanda Mensch Eltz
Katia Helena Rodrigues Dias
Laiana Pereira da Silveira
Lilia Waltzer Rodrigues
Nathália da Silva Benito
Rayza Roveda Ataides
Ubirajara Budin Cruz
O cianótipo é uma imagem impressa obtida por um processo de impressão fotográfica que remonta a meados do século XIX. De fácil execução é um
excelente exemplo prático de tecnologias suplantadas mas que ainda produzem resultados apreciáveis. As imagens produzidas serão publicadas no catálogo virtual da oficina de fotografia.
Data: 26/05
Horário: 13h30 – 17h
Local: OTROPORTO R. Benjamin Constant, 701a – Porto, Pelotas.
Ministrantes – Rayza Roveda Ataides, Lília Waltzer Rodrigues e Nathália da Silva Benito
O projeto tem como foco as Tradições Doceiras da Região de Pelotas e Antiga Pelotas, registradas no Livro de Registro dos Saberes do IPHAN em
2018. Ele visa preservar esse patrimônio cultural por meio de ações de capacitação voltadas à transmissão do conhecimento sobre a produção do
doce colonial tradicional a jovens locais, futuros mestres doceiros. A capacitação, conduzida pelas doceiras das famílias produtoras e pela equipe
do projeto, inclui a produção, administração, comercialização e inovação na apresentação dos produtos. Neste workshop se fará uma aula-show apresentada pelos jovens doceiros, com degustação dos doces feitos.
Data: 27/05
Horário: 10h – 12h
Local: Laboratório de Aula Show, Sala 232E, Campus Anglo – UFPEL
Organizadores: Wagner Halmenschlager e Claudia da Silva Nogueira
Ministrante: Camila Schwanson Madruga
“Associação OTROPORTO Indústria Criativa atua como elemento integrativo entre economia, meio ambiente e comunidade, focada em apoiar e
desenvolver iniciativas que gerem pertencimento, fruição, educação, formação e cidadania.” (Fonte: https://otroporto.com.br/quem-somos). A Otroporto, parceira do evento, ocupa galpões do antigo Porto, cedidos por comodato para a Associação. Em um projeto criativo e inovador, foram instalados diversos setores que servem aos projetos da Associação. A visita inclui uma exposição da Galeria de Arte, ocupada ao longo do tempo por
diferentes grafiteiros.
Data: 27/05
Horário: 14h – 17h
Local: Sede da OTROPORTO Indústria Criativa
Mediador: Guilherme Pinto de Almeida
Inscrições prorrogadas até 9 de abril. Inscreva-se!
14/02/2025 – 09/04/2025
Ao longo da história humana, assim como nos dias atuais, inúmeras são as tecnologias aplicadas no cotidiano agroalimentar, desde o campo até à mesa. Por conseguinte, visamos com esse eixo de comunicação socializar sobre conhecimentos, métodos e técnicas inovadoras, produzidas por grupos e comunidades tradicionais, ou não, seja no passado quanto no presente. Outros temas relacionados às modificações entre a ação de produzir e o consumo final também são bem vindos, como: 1) os impactos da industrialização em diferentes culturas artesanais e manufatureiras, especialmente, nos processos agrícolas e alimentares; 2) os impactos da industrialização no clima e o advento de tecnologias, de povos tradicionais ou não, em favor da biosfera; 3) políticas e ações alimentares, de ordem pública ou civil, em prol ao combate à fome e subnutrição; 4) as transformações nos método, técnicas e tecnologias presentes em receituários, manuais e/ou processos alimentares e de cozinha, tal-qualmente agrícolas; 5) ações de registro de técnicas e métodos que demarcam soluções regionais ou locais para a produção agro-alimentares; 6) às novas tecnologias e as transformações na formação e/ou exercício profissional, etc.
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Museologia e Patrimônio - UFRGS Licenciada em História - PUCRS
Professora dos cursos de Graduação Tecnológica em Gastronomia e História - UNISINOS Doutora em História - UFRGS Mestre e licenciada em História - UNISINOS
Mestranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Licenciada em História - FAPA Bacharela em História - UFRGS
Doutoranda e bacharela em História - PUCRS Mestre em História - UNISINOS
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Graduada em Pedagogia e Ciências Domésticas - UFPel
Professor do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia - UFPel Doutorando em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Nutrição e Alimentos - UFPel Graduado em Gastronomia - UNISINOS
Neste eixo aceitam-se trabalhos de graduandos ou graduados em Antropologia, Arqueologia, Arquitetura, Design, Educação, Engenharia, Geografia, História, Moda, Museologia, Pedagogia, Sociologia e áreas afins. Bem como, pesquisadores que desenvolvam reflexões teóricas, experiências concretas, relatos e resultados de pesquisa sobre as adaptações tecnológicas, diante dos novos modos de vida. Busca-se refletir sobre como diferentes comunidades utilizam tecnologias adaptadas para desenvolver soluções criativas e expressivas que refletem suas realidades e modos de vida. Por meio de discussões e práticas, serão analisadas as inovações que emergem da necessidade de adaptação a contextos específicos, incluindo aspectos culturais, sociais, econômicos, produtivos e ambientais. Para compreender como comunidades locais reinterpretam, ressignificam e transformam práticas produtivas tradicionais, a fim de desenvolver soluções produtivas mais sustentáveis, promovendo autonomia, preservação do patrimônio imaterial e inovação tecnológica em um mundo em transformação.
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Arquitetura e Urbanismo - UFPel Graduada em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis - UFPel
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Educação - FURG Licenciada em Pedagogia - FURG
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Graduada em História - UFPel
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Graduada em Design de Moda - IFSul
Vestuário - IFSul Doutora em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Graduada em Moda e Estilo - UCS
Este eixo temático explora a interseção entre tradição e novas tecnologias enquanto caminho criativo para o desenvolvimento sustentável. Podem ser inscritos trabalhos de pesquisadores das artes, arquitetura, engenharia, história, arqueologia, design, agentes culturais entre outros. Partindo da relação entre técnicas ancestrais e processos contemporâneos, é oportuno analisar como os objetos e/ou processos inventados e inovações tecnológicas podem contribuir para a sustentabilidade cultural, econômica e ecológica. Importante envolver reflexões acerca da criação e usos de materiais, dispositivos interativos e novas tecnologias do digital na reconfiguração das práticas produtivas, contemplando uma ou mais das seguintes abordagens: 1) Tecnologias alternativas e inovação: materiais ecológicos, biodesign, fabricação digital (impressão 3D, Controle Numérico Computadorizado – CNC, robótica artesanal) e seus impactos ambientais e sociais. 2) Objetos e dispositivos inventados: A relação entre criatividade, funcionalidade e inovação no desenvolvimento de produtos para um mundo sustentável. 3) Arte e tecnologia: O papel da arte como laboratório experimental para soluções sustentáveis e reconfiguração do consumo. 4) Cultura maker e novas práticas produtivas: O “faça-você-mesmo” como estratégia de resiliência e adaptação tecnológica. 5) Patrimônio e ressignificação tecnológica: O uso de saberes tradicionais em diálogo com processos digitais e tecnológicos emergentes.
Professor do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia - UFPel Doutorando em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Nutrição e Alimentos - UFPel Graduado em Gastronomia - UNISINOS
Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Licenciado em História - UFPel
Professora do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia - UFCSPA Doutora em Psicologia - UNISINOS Mestre em Psicologia - UNISINOS Graduada em Nutrição - IMEC
Doutoranda em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Mestre em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais - UFPel Graduação em Hotelaria - UCS
Mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural - UFPel Licenciado em História - UFPel
